terça-feira, 4 de setembro de 2012

Como usar o protetor solar para o corpo

Uma das melhores formas de proteção é evitar a exposição solar das 10 às 15 horas. É nesse período que o índice de UVA, raio ultravioleta que causa envelhecimento precoce e manchas na pele, é maior. Entretanto, se você ficar exposta nesse horário, use protetor solar com um fator bem alto. Fora desse horário você também deve se proteger com filtro solar, inclusive em dias nublados.
Use pelo menos um fator 25 no corpo: é o mínimo para garantir proteção eficaz. O rosto, por ser mais sensível, precisa de maior atenção. Na praia ou piscina, reaplique o filtro solar a cada 2 horas — principalmente depois de entrar na água ou transpirar demais. Nesse caso, não esqueça de secar a pele antes de aplicar o filtro. Essa reaplicação é necessária mesmo que o produto seja resistente à água.
Para manter a pele bonita por mais tempo, invista na hidratação pós-sol. Ela é fundamental para um bronzeado duradouro e evita a descamação da pele.
Qual a quantidade ideal de protetor para passar no rosto e no corpo?
Para ter a proteção real que a embalagem do produto promete, é preciso utilizar o volume correto no corpo. A quantidade ideal de protetor solar a ser utilizada, estabelecida pelo Food and Drug Administration (FDA), é de 2 miligramas de protetor por centímetro quadrado, o que equivale às seguintes medidas:
Rosto e pescoço: 1 colher de chá
Tronco: 1 colher de sopa para a parte da frente, e outra para a parte traseira
Braços: 1 colher de sopa para ambos
Pernas: 1 colher de sopa para ambas
Essas medidas são válidas para um adulto em torno de 1,70m, com peso de 60 a 70 quilos.
Para não errar, leve sempre em consideração o seu tom de pele. Pessoas muito claras devem usar fatores mais altos. Já aqueles que possuem peles mais escuras, podem utilizar fatores mais baixos. O fator de proteção varia conforme o tom de pele e o tempo de exposição ao sol.
Fonte: Beleza e saúde

Higiene íntima da mulher

A mulher contemporânea trabalha durante 8 horas, frequentemente sentada na frente de um computador. Ela usa calça jeans com freqüência além de usar protetor diário de calcinha — o que diminui a ventilação e ajuda a abafar o local. Há também o hábito de fazer depilação, muitas vezes agressiva. Esse conjunto de ações provoca o desequilíbrio da proteção natural da vagina, o que colabora para o surgimento de infecções.
Cuidados com a Saúde Íntima
  • Usar proteção na relação sexual para evitar doenças
  • Usar calcinhas de algodão
  • Evitar calcinhas apertadas e com lycra
  • Usar roupas adequadas para ventilação da região
  • Não emprestar calcinhas, biquíni ou toalhas de amigas
  • Lavar a calcinha adequadamente para evitar proliferação de fungos
  • Usar sabonetes íntimos diariamente
  • Utilizar protetor de calcinha somente quando necessário
  • Evitar absorventes perfumados, pois podem causar alergia
  • Não deixar o absorvente interno o dia todo pois pode haver proliferação de bactérias
  • Dar preferência aos papéis higiênicos brancos e sem perfumes. Os coloridos e perfumados podem causar alergias
  • Evitar banho muito quente, pois pode irritar a mucosa vaginal
  • Consultar um ginecologista sempre que perceber alguma irregularidade
O pH vaginal é ácido e ocasionado pela ação dos bacilos de Doderlein. Eles são responsáveis pela manutenção do pH ácido da vagina da mulher, o que evita o crescimento de bactérias na flora vaginal. Por isso, o uso de produtos como sabonete líquido (que contém ácido lático) específico para a região intima é o mais indicado para ajudar a preservar o pH e manter a proteção natural da mucosa vaginal.
Além de evitar a proliferação de bactérias, os sabonetes íntimos mantêm a a região externa da vagina protegida e livre de odores, coceiras e secreções das mais variadas proveniências.
Vale ressaltar que o mais importante de tudo é que a mulher conheça melhor o seu corpo e cuide da sua saúde de modo geral, acompanhando suas alterações ao longo da vida. E, sempre que tiver alguma dúvida, procure um médico especialista.
Fonte Beleza e Saúde

Pêlos encravados: Como resolver

O dermatologista Aguinaldo Mirandez, diretor da Clínica de Dermatologia e Estética Perfetta e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, afirmou que a escolha do método de depilação adequado, esfoliação leve, o uso de hidratantes para facilitar a saída do pelo, ajudam a prevenir.
Importante também é evitar a manipulação e o uso de roupas apertadas. “Mas se os cuidados não foram suficientes para prevenir, uma visita ao dermatologista deve ser providenciada para avaliar e indicar cremes com ácidos, antibacterianos, despigmentantes e, eventualmente, até antibióticos por via oral”, disse. Confira abaixo algumas 5 dicas do profissional para acabar com o problema.
1) Evite passar muito a mão ou tentar desencravar. As tentativas com uso de agulhas e pinças podem piorar o quadro com infecções e cicatrizes. É mais conveniente o uso de antissépticos, hidratantes e, conforme a necessidade, preparados com antibióticos que devem ser indicados pelo médico.
2) Prefira os cremes depilatórios e as lâminas. As depilações que retiram os pêlos abaixo da superfície da pele (cera ou aparelhos que arrancam pela raiz) podem favorecer o encravamento.
3) Os métodos mais modernos de depilação, como laser e luz pulsada, são os melhores para tratar e prevenir o problema.
4) Fuja das pinças. Além de favorecer a infecção secundária, a manipulação com pinças, agulhas e outros instrumentos pode levar a machucados que produzem cicatrizes, muitas vezes de difícil tratamento.
5) Há no mercado diversas opções de esfoliantes. O uso de uma bucha pode ajudar. A frequência adequada é de uma a duas vezes por semana, em movimentos circulares.
Fonte: Terra Mulher